Esplanada da estação ferroviária de Brasília
Pátio de coque de petróleo
Flavio R. Cavalcanti - 7 Set. 2015
Acima - Pátio de recebimento de coque na extremidade sul da sétima
linha do pátio de Brasília — a mais afastada da plataforma da
Estação — visto da Via Estrutural (Estrada Parque Ceilândia,
EPCL). A linha atravessa por dentro do galpão, naquela época fechado
com lona pelos dois lados.
Em primeiro plano, a linha dupla da saída do pátio. Ao fundo,
a moega da ATC / Multigrain, no Setor de Armazenagem
e Abastecimento Norte (SAAN), ao centro; e a Estação
de Brasília, à direita. (Foto: Centro-Oeste, 7 Set. 2002)
O coque (de bôrra de petróleo) é importado uma vez por ano,
na época da entressafra, e utilizado por 1 (ou mais?) das 3 fábricas
de cimento de Sobradinho — cerca de 25 km a nordeste da Estação
de Brasília. O trajeto final é feito por caminhões, enfrentando
uma subida íngreme de 3 km do Torto ao Colorado. Uma quarta fábrica
de cimento funcionava em Cocalzinho (GO), no prolongamento da Estrutural / BR-70;
há informações de que estaria desativada.
Embaixo - Relativamente leve e pegajoso, o coque não escorre com facilidade,
exigindo intervenção dos funcionários para completar a
descarga pelo fundo dos vagões. (Foto: Centro-Oeste, 6 Fev. 2003)
Abaixo - A pá mecânica carrega o coque nos caminhões — que
trafegam cobertos por lona — e vai formando pilhas para liberar a retirada dos
vagões vazios. Ao fundo a Via Estrutural, ou EPCL. (Foto: Centro-Oeste, 6 Fev. 2003)
|