Economia
Esse modo de carregamento de hoppers não é muito diferente
do que vi em Araraquara uma vez. Dois operários, um bocal de descarga
de soja que vem do silo e uma trator que faz a manobra.
Em Araraquara,
ao invés de corda, o trator (com pá carregadeira) dá
um empurrão no vagão, e em cima do vagão tem um operário
que estaciona o vagão usando o freio manual.
Acho que o grande
ponto a favor do uso de tratores é o fato deles poderem andar fora
dos trilhos, daí não há grande necessidades de páteos
cheios de AMV (caríssimos) nem de manobradores para ficarem mudando
a chave...
Lourenço Senne Paz, 31 Out. 2003
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Terminais ferroviários graneleiros de Brasília
ATC / Multigrain
Flavio R. Cavalcanti - 10 Ago. 2015
As imagens documentam o terminal ferroviário de grãos que exitiu no Setor de Armazenagem e Abasteciento Norte (SAAN), logo ao norte da estação ferroviária de Brasília, num período em torno de 2002~2003.
Acima - Instalações Kepler Weber montadas pela ATC, e depois passadas para a Multigrain. A soja é transportada
por esteira ("fita") por baixo do chão, sendo elevada ao lado
do silo (à esquerda), ou ao lado das tulhas (à direita). A boca
de descarga à esquerda do silo é utilizada para o carregamento
de soja em carretas. O ramal vem da Estação
/ pátio de Brasília (EBZ), em frente,
e termina logo após essas instalações. Foto: Centro-Oeste,
30-Ago-2002
Abaixo - Os vagões são empurrados pela locomotiva até o final do
pátio, logo ao norte das instalações. Um trator com um cabo de aço e um gancho vai trazendo os vagões
de volta para o sul, até as tulhas de carregamento, sobre a balança ferroviária. Por fim, uma alavanca é usada para situá-los sobre a balança. Foto: Centro-Oeste, 27-Out-2003
Embaixo - Uma vez carregados e pesados, os vagões são levados pelo trator
algumas dezenas de metros para o sul, em direção à Estação
de Brasília, de onde aguardarão que a locomotiva venha buscá-los.
Foto: Centro-Oeste, 27-Out-2003
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